Primeiro ponto é saber se você precisa: testosterona baixa e sintomas relacionados. Se indicada, pode ser feita por géis tópicos, aplicações intramusculares ou implantes subcutâneos. A via é escolhida por você, após detalhada explicação sobre cada uma delas.

Não. Já temos evidências suficientes para refutar essa associação.

Não. A vasectomia não interfere na produção da testosterona, no desejo sexual, na ereção ou na capacidade de sentir prazer. O que ela faz é apenas interromper a passagem dos espermatozoides, impedindo a fecundação. Os testículos continuam produzindo testosterona normalmente, e todas as funções sexuais são preservadas. Em outras palavras: a masculinidade, a potência e a libido permanecem intactas.

A vasectomia é extremamente segura e considerada um método contraceptivo definitivo e altamente eficaz (mais de 99%). Embora seja tecnicamente possível reverter através de microcirurgia, o procedimento de reversão é mais complexo e as taxas de sucesso não são tão altas como as da vasectomia.

Na prática, são apenas nomes diferentes para o mesmo procedimento: a remoção cirúrgica do prepúcio, aquela pele que recobre a glande do pênis. A diferença está apenas na finalidade/nomenclatura: o paciente chama de cirurgia de fimose, o médico chama de postectomia e, se a causa for aspecto cultural ou religioso, chamamos de circuncisão.

O risco de infarto é extremamente baixo em pacientes que não apresentam problemas cardiovasculares, e não são causados pela medicação em si. O perigo está no uso indiscriminado, sem avaliação médica, especialmente em homens com doenças cardíacas não diagnosticadas ou que utilizam medicações incompatíveis, como nitratos.